Crossfit
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Crossfit


Crossfit é uma modalidade que me foi apresentada por uma grande amiga. É um treinamento totalmente diferenciado, coisa que eu nunca vi em toda minha vida, é fantástico, sensacional. Estou me preparando, eu saio de lá moída, mas é maravilhoso.

Lembrando que nos concursos de polícia, a parte física é fundamental, sem ela você não entra, não toma posse e não fica feliz!!!!

:-)

Conheçam!!!!







CrossFit é um programa condicionamento físico. Nós projetamos nosso programa para obter como resposta ampla a todas adaptações.
A CrossFit Brasil não é um programa de condicionamento físico especializado, mas uma tentativa paraotimizar as 10 capacidades físicas conhecidas  Sendo: Resistência cardiovascular respiratória, Resistência, Força, Flexibilidade, Potência, Velocidade, Coordenação, Agilidade, Equilíbrio e Precisão.
O Programa CrossFit foi desenvolvido para melhorar as capacidades do indivíduo em todas as tarefas físicas. Nossos atletas são treinados para executar com sucesso , diversos e randomizado desafios físicos. Este nível de fitness é exigido dos militares e polícia, bombeiros e muitos esportes que exigem o melhor do fitness e suas capacidades físicas. CrossFit provou ser eficaz nessas areas.
Além das capacidades e fitness o  Programa CrossFit procura, ser único, em seu foco na maximização da resposta neuroendócrina, desenvolvendo a potência, cross-training e com várias modalidades de treinamento, treinamento constante e prática de movimentos funcionais e estratégias  bem sucedidas.
Nossos atletas são treinados para correr, pedalar, nadar, e correr por distâncias curtas, médias e longas garantindo a exposição e competência em cada uma das três principais vias metabólicas.
Nós treinamos nossos atletas na ginástica ganhando grande capacidade de controlar o corpo de forma dinâmica e estática, maximizando a força de peso corporal e flexibilidade.
Nós da Crossfit Brasil também, colocamos uma forte ênfase no levantamento olímpíco sendo visto uma capacidade única deste esporte para desenvolver a potência dos atletas explosivos, controle de objetos , e o domínio de padrões de recrutamento motor . E, finalmente, encorajar e ajudar os nossos atletas para explorar uma variedade de esportes como um veículo para expressar e aplicar seu esporte.



O CrossFit exige superação ou é um exagero?
ÉPOCA
Cada dia o programa de exercícios escrito na lousa tem um nome de mulher. Hoje é Elizabeth. Até o fim da prática ela será amada e odiada. Depois de tirar uma pesada barra do chão e apoiá-la nos ombros 45 vezes. Depois de fazer movimentos de sobe e desce nas argolas suspensas, em séries de 21, 15 e nove repetições, em ritmo frenético. Depois disso tudo, os alunos se jogam no chão para recuperar as forças. Eles não são atletas profissionais nem soldados. São gente comum querendo manter a forma e se preparar para suas atividades esportivas e de lazer. Musculação e corrida, para eles, não bastam. Eles vieram ao CrossFit Brasil para treinar até cair. Eles são praticantes do programa de condicionamento físico mais exigente do mundo.
A ideia de misturar levantamento de peso com ginástica olímpica e certo rigor militaresco para treinar pessoas comuns ocorreu há mais de 20 anos ao americano Greg Glassman, hoje um cinquentão pançudinho que lucra com o sucesso de seu treinamento. Na visão dele, era preciso unir num programa só o que cada modalidade esportiva tinha de melhor – a força dos levantadores de peso, a capacidade cardiorrespiratória dos corredores, o aprendizado rápido dos ginastas e a habilidade para saltar e arremessar dos praticantes do atletismo – e então formar os atletas mais condicionados do mundo.

Usando estratégias tão variadas quanto erguer barras, caminhar com um amigo nas costas e saltarsobre uma pilha de pneus, Glassman montou sequências de movimentos que aceleram os batimentos cardíacos rapidamente e exaurem os músculos em poucos minutos. Um praticante de elite, segundo ele, pode alcançar uma potência dez vezes maior do que a atingida em sessões normais de condicionamento físico. A exigência física pode ser tão forte que alguns iniciantes vomitam na primeira sessão.

A base do método são movimentos que usam as funções mecânicas naturais do corpo – como avançar, saltar, abaixar e arremessar – realizados muitas vezes em ritmo acelerado, com várias repetições e carga elevada. O diferencial é a variação de exercícios. O momento mais importante de cada aula é o WOD (workout of the day, exercício do dia), que concentra os exercícios de maior intensidade. Num dia, o WOD pode ser de apenas cinco minutos de flexões e levantamento de peso. No outro, 40 minutos de corrida leve e lançamento de bola na parede. Cada um dos participantes trabalha com pesos, tempos e número de repetições adequados a seu condicionamento.
Segundo Tony Budding, diretor de comunicação da empresa CrossFit, com sede nos Estados Unidos, a marca tem mais de 2 mil ginásios afiliados em diferentes países e mais de 20 mil professores certificados. O site na internet (Crossfit.com), que inclui artigos e inúmeros vídeos enviados pela comunidade de seguidores, registra cerca de 3 milhões de visitas por mês. Ali, além dos WODs oficiais que vão sendo renovados diariamente, a comunidade de praticantes coloca comentários sobre sua própria experiência com o treinamento. Alguns se dizem viciados.
Parte do fanatismo se deve à postura destemida que os crossfiteiros adotam. Lemas como “A dor é a fraqueza deixando seu corpo” servem de motivação para os praticantes encararem as dificuldades como desafios e desejarem resultados melhores a cada treino. Há um clima de “vamos ser campeões”, sendo cada um o próprio adversário. Nos ginásios, os resultados dos alunos são expostos numa lousa para que todos possam ver.
Os crossfiteiros se orgulham de não ligar para espelhos, máquinas modernas e qualquer tipo de “frescura” associada às academias convencionais, onde, acreditam eles, os clientes não gostam de treinar de verdade. Os espaços de CrossFit em qualquer lugar do mundo são simplórios e algo nostálgicos. Os equipamentos usados são normalmente barras móveis e fixas, bolas com peso, halteres, corda de pular e de escalar, bancos para saltar, elásticos e kettlebells (uma espécie de bola de ferro com alça para erguer do chão até acima da cabeça). O máximo de maquinário é um remo ergômetro.

primeiro CrossFit licenciado no Brasil abriu as portas no final do ano passado, em São Paulo, e já tem admiradores fiéis. Um dos primeiros alunos foi Luiz Renato Oliveira, de 36 anos, lutador de full-contact e jiu-jítsu desde a adolescência. Ele conta que havia muito tempo já fazia uma preparação física para a luta baseada em musculação e movimentos funcionais, mas nunca havia experimentado um treino tão intenso e eficaz quanto o CrossFit. “Agora sinto que estou preparado para qualquer coisa. Fiz snowboard sem sentir nenhuma dor”, diz ele. “Na luta, além de me sentir mais forte e confortável, parei de me machucar.”






Supercondicionamento físicoCriticado por especialistas, o método criado nos EUA diz superar as academias
Honorio Lisboa Neto, de 58 anos, é outro convertido. Ele diz que passou a vida tentando frequentar academias, mas nunca ficava por mais de dois meses. Até o início do ano, a única atividade física que o atraía era a escalada em rocha, que só acontecia nos fins de semana. “Quando descobri isto aqui foi uma maravilha”, diz um Honorio ainda ofegante. Ele tinha acabado de terminar um exercício de 12 minutos intercalando o lançamento de bola medicinal para o alto com um movimento chamado Burpee, que consiste em encostar o peito no chão, ficar de pé e bater as mãos acima da cabeça. Sem intervalos, claro. “Já vejo os resultados na escalada, mesmo sem um treinamento específico, diz Honorio.
Outro lema do CrossFit é que ele é para todos, mas não para qualquer um. O professor Joel Fridman, que conheceu o CrossFit no Canadá e o trouxe para o Brasil, acredita que o pré-requisito é a vontade de melhorar. “Já vi pessoas de todas idades, gente sem perna, sem braço, grávidas, crianças, militares e donas de casa começando a treinar”, afirma. “O que a maioria busca é qualidade de vida.” Há restrições? “Nossa proposta é elevar o condicionamento físico, partindo do estágio inicial da pessoa. As bases e os fundamentos do treino são feitos para qualquer situação”, diz Fridman.
Mas há razões para desconfiar que nem todo mundo se beneficia de um trabalho físico tão intenso. Em 2005, Glassman, o precursor americano, teve de se pronunciar sobre casos de rabdomiliólise envolvendo seus treinos. A rabdomiliólise é uma lesão muscular severa que libera pedaços de células musculares para dentro dos vasos sanguíneos e pode levar a uma insuficiência renal aguda. Glassman publicou um artigo em seu jornal on-line em que diz que as vítimas eram pessoas fisicamente treinadas, mas ainda despreparadas para os altos níveis de intensidade que o CrossFit exige dos mais experientes. Um dos símbolos visuais do CrossFit é Uncle Rhabdo, um palhaço repugnante, cheio de feridas, com um rim pendurado fora do corpo. É um jeito meio rude que os praticantes usam para se gabar – e para recomendar aos novatos que progridam respeitando seus limites.
Os especialistas ainda não estão convencidos sobre as vantagens da nova modalidade de exercícios. O fisiologista e professor de educação física Raul Santo, da Universidade Federal de São Paulo, explica que a variação constante na duração e na intensidade dos exercícios, embora positiva, mexe com o metabolismo de uma forma que pode sobrecarregar o sistema cardíaco em algumas pessoas. “Para buscar performance é preciso ter saúde primeiro”, diz ele. Para Julio Serrão, professor de biomecânica da Universidade de São Paulo, os resultados são mais rápidos quando se aumentam o volume e a intensidade dos exercícios, mas o risco de lesão aumenta junto.


Munida das recomendações e confiante em meu preparo físico (oito anos de ginástica localizada, dez de musculação e um de iniciação ao circo), resolvi experimentar o CrossFit Brasil. O desafio inaugural foi pesado: mais de 100 agachamentos rápidos, feitos em séries de oito segundos, com apenas dez de descanso. Ele me rendeu dor muscular por três dias e vontade de xingar o professor. Passado o sufoco, minhas primeiras duas semanas de aula foram bem menos dolorosas do que eu imaginava. O treinamento mais difícil virá gradualmente, depois de muita ênfase na técnica. Mas há um pré-requisito imprescindível para quem quer tentar o CrossFit: gostar de se mexer. Muito.



fonte: http://crossfitbrasil.com/



O treino da Tropa de Elite

Conheça o Crossfit, modalidade de exercícios que promete condicionamento físico e saúde, como a dos policias especiais

A técnica de exercícios que condiciona o físico de policias da elite norte-americana, a Swat, também é acessível à população comum. A estratégia é replicada mundo afora em mais de duas mil escolas especializadas, e atende pelo nome de Crossfit.
Pede para sair? No Brasil, embora não seja o treino oficial que prepara o Capitão Nascimento e os soldados do Bope (Batalhão de Operações Especiais), facilmente os alunos se colocam no lugar do soldado Zero Dois e suam para manter o coro do “não” em resposta à célebre pergunta. Em uma lousa branca, na entrada da academia, na zona oeste de São Paulo, há uma mensagem de aviso aos novatos: “No Crossfit, a Tropa de Elite é fichinha.”
Apesar do terror inicial, engana-se quem pensa que a modalidade seja limitada aos poucos e bons. A proposta é sair da monotonia das academias e oferecer saúde, resume Joel Fridman, coordenador técnico da Crossfit Brasil, que possui apenas a unidade paulista.
A pretensão é trabalhar o corpo globalmente, sem exercícios segmentados, como é feito nas demais modalidades. O objetivo dos alunos, portanto, não deve ser restrito e focado.
Resistência cardiorrespiratória, muscular, flexibilidade, força, potência, velocidade, coordenação, equilíbrio, precisão e agilidade são os dez mandamentos da técnica. É com base nesses objetivos que os instrutores devem preparar os treinos. A proposta é capacitar o corpo para todos os tipos de necessidades do cotidiano, aponta o coordenador.
“Carregar caixas de cerveja, trocar um pneu do carro, ter postura, flexibilidade, alongamento. Ter condições de terminar uma maratona, uma competição de corrida, mesmo sem ser um atleta. Nosso aluno deve ser mais forte do que uma pessoa que treine resistência, e mais resistente do que um indivíduo que treine força.”
Quem procura pela escola para ter condicionamento físico é rapidamente bem recebido. Àqueles que recorrem à novidade para emagrecer ou inflar e exibir os músculos, terão que enfrentar o discurso agressivo e bastante convincente dos instrutores, que rechaçam métodos tradicionais e objetivos pontuais.
“Explico qual o objetivo do Crossfit. Não segmentamos as aulas e trabalhamos com o corpo como algo único, de forma completa, global. Dá pra perder peso, definir, ganhar flexibilidade, alongamento, massa muscular, mas não é o objetivo, é apenas consequência. Oferecemos saúde. O Crossfit é para quem busca condicionamento físico, não estética”, assevera Fridman.
Sem os robustos e tradicionais aparelhos, alguns exercícios exigem levantamento de peso, mas na grande maioria é preciso sustentar o próprio corpo. Argolas e barras dão conta de uma infinidade de atividades.
Três tempos
O treino consiste em 60 minutos divididos entre aquecimento, parte técnica e o arrebatador WOD (Work Out of the Day - treino do dia, em tradução livre) que é a parte mais intensa e desgastante da atividade.
É quase no final da aula que os alunos são expostos ao massacre. A cada treino, o professor prepara uma série variada de exercícios combinados, que devem ser feitos com agilidade e empenho - 75 abdominais, 75 flexões e 200 metros de corrida a cada dois minutos - resumem o momento. Apesar do grau de exigência, os limites individuais são respeitados e bem trabalhados. “Quando um aluno tem algum problema na coluna, ou uma lesão, adaptamos às necessidades dele.”
Em uma outra lousa branca, instalada na parede do longo salão da academia, os alunos são informados qual será o WOD do dia. Abaixo da descrição, os pupilos são ranqueados de acordo com o tempo de execução dos movimentos. A competição saudável é uma forma de monitorar o empenho individual durante as aulas, defende o coordenador.
Hoje, a Crossfit Brasil possui 60 alunos, e atende de segunda a sábado, em horários pré-determinados. Não há turmas fixas, tampouco divisões por gênero ou idade, apenas capacidade máxima de dez alunos por aula. Os horários são fixos, mas é o aluno quem monta a própria escala.
Corpos felizes
Ana Julia, estudante de jornalismo, pratica Crossfit há quase dois meses. Ela comenta que não perdeu um grama, mas nesse pouco tempo, ao se olhar no espelho, revela-se bastante satisfeita. ‘Não emagreci, mas estou feliz com o que vejo. Ganhei força e flexibilidade.”
O empresário Renato Chamlian começou a treinar em março deste ano. Nesses nove meses, afirma que ganhou massa muscular, flexibilidade e alongamento. “Estou com a musculatura mais firme, tenho amplitude no alongamento e flexibilidade.” 



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